Nossa exposição coletiva já está aberta ao público, e no jeito para o coquetel de abertura de amanhã, às 19h no Anexo IV da Câmara dos Deputados.
Quem estiver no DF, não deixe de conferir – o espaço é maravilhoso.
Logo à entrada, um mural com texto de apresentação de minha autoria sendo que, no catálogo da exposição as introduções de cada artista participante forma também por mim redigidas. Também de minha autora as fotomontagens (e várias das fotos) abaixo.
LINKs P/ O EVENTO/EVENT LINKs:
http://www.facebook.com/events/312580895501216/
http://plus.google.com/b/113941848334383339010/events/clls63kfcbu4mkmenttnvs6g5jk/113941848334383339010
O mural abaixo, à entrada da exposição, exibe um texto de minha autoria (cuja transcrição segue mais abaixo, neste post).
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Colagem de fotos também de minha autoria:
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Por fim, segue a transcrição de RELEASE redigido por mim – com adaptações -, publicado na mídia e no painel de entrada da exposição da Câmara:
UMA JANELA PARA A ARTE
Na arte estão […] visceralmente unidos os dois aspectos […]: o seu lado techné – domínio consciente e intencional de meios com o objetivo explícito de atingir um fim pré-determinado – e ao seu lado “magia” – impulso de reconciliação com uma totalidade, experienciada como radicalmente cindida. (DUARTE, Rodrigo A. P., Arte e Modernidade. Psicol. Cienc. Prof., Brasília, v. 14, n. 1-3, 1994. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98931994000100003&lng=pt&nrm=iso. Acessos em 10 abr. 2012)
Os participantes desta mostra são pessoas de diferentes formações, embora tendo um ponto em comum: a ARTE. São diferentes talentos provenientes de diferentes lugares que se encontram na coletiva “JANELA DAS EMOÇÕES”.
Este grupo de artistas participantes vem trilhando, com sua experiência já acumulada, um caminho sólido e promissor através da utilização de diversos materiais, técnicas múltiplas e texturas diversificadas, variando entre o rigor acadêmico e o traço solto, mesclando o clássico e o contemporâneo.
Nestas “janelas” aparentemente tão distintas, sua proposta resulta, no entanto, no supremo objetivo do evento que os une: o amor à expressão artística. Paixão que, por sua vez, promove a integração entre a emoção da criação artística e a visão – ou, talvez, revisão – filosófica do mundo que nos cerca. Portanto, aqui, diferentes visões de mundo convergem em um ponto comum: o aparente paradoxo do emprego “racional” das técnicas artísticas que leva à “magia” (tal como na citação acima) da reflexão e consequente reconciliação com o mundo e o Universo.
